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Ana

–  Dá mais uma voltinha Hel? –  Pediu Ana, aproveitando-se do espetáculo que sua prima Helena proporcionava vestindo aquele biquíni minúsculo vermelho (como seus cabelos) e que contrastava com a sua pele incrivelmente leitosa.

Helena estava no auge de seus 15 anos. Ana já tinha completado 18. Apesar da diferença de idade as duas sempre foram muito próximas. Além de primas, eram melhores amigas e confidentes. As duas aprenderam  a beijar juntas. Treinavam escondidas no quarto anos antes, quando Helena tinha apenas 12 anos. Muito curiosa, a pequena perguntou se a prima a ensinaria beijar. Ficavam beijando-se, deitadas na cama, antes de dormir, quando uma ia dormir na casa da outra.

Helena tirou o biquíni vermelho e experimentou outro. Azul. Ana, sentada na cama, aproveitava cada detalhe que o momento proporcionava. Adorava ver a prima nua. Tentava disfarçar, claro. E não era raro as primas virem-se nuas. Mas aquela cena, da prima desamarrando as tiras do biquíni, despindo-se da calcinha e voltando a vestir outro biquíni, dando voltinhas e perguntando se estava bom (ou se era melhor o outro) repetidamente estava especialmente deliciosa, alimentando o voyeurismo de Ana e enchendo-a de tesão.

Encontravam-se na casa de praia dos pais de Ana sozinhas. Os pais dela inicialmente não gostaram da ideia delas irem sem a companhia de um adulto, mas Ana argumentou que já tinha 18 anos e podia cuidar de tudo. “Mas sua prima só tem 15”, respondeu-lhe o pai. “E se algo acontecer?”. A vizinha, velha amiga da família, também estaria lá naquela semana. Ela daria suporte às duas garotas e ficaria de olho, solucionando o dilema.

– O vermelho, Hel. Fica muito melhor em você, com essa sua pele branca. – Afirmou isso, enquanto dava um tapinha em sua bunda, agora coberta pelo terceiro biquíni, que exibia uma estampa abstrata, dominada por azuis turquesa e laranjas.  

A rotina dos dois primeiros dias não foi muito diferente. Passavam o dia curtindo a praia, almoçavam tarde, por volta das 15h30. O menu era composto de coisas rápidas e práticas de fazer. No primeiro dia, Ana preparou uma macarronada. No segundo fizeram sanduiches. Era por volta dessas hora que a vizinha sempre aparecia para saber se estava tudo bem com elas e se precisavam de algo.

Após o almoço tomavam banho e iam para o quarto. Lá, ficavam conversando, deitadas na cama. Naquele dia o assunto principal foi o namoro e o namorado de Helena: O que já tinham feito, como ele era, se ela já tinha dado, o “tamanho” dele. Helena tentou desconversar, mas mesmo assim, Ana descobriu que ela e ele ainda não tinham transado. Helena ainda era virgem. O mais ousado ato dele com ela foram algumas caricias em seus seios nus. Ela, por sua vez, já o tinha masturbado, fazendo-o gozar em sua mão.

– Você nunca chupou ele, Hel?

– Tentei uma vez, mas não deu certo.

– Você está precisando aprender umas coisas.

As duas riram.

A conversa durou por cerca de uma hora, até que o cansaço, promovido pelo enfado de um dia de praia transformou-se em sono e dormiram abraçadas, seminuas.

À noite trocavam de roupa e seguiam para a cidade, ver o movimento de pessoas e turistas. Como ainda Faltava cerca de um mês para a alta estação a quantidade de turista ainda não era grande. Mas naquele dia a presença de com três gringos, que Ana achava serem alemães, as animou. Mas não passaram dos olhares e da provocação.

No dia seguinte, Ana resolveu provocar. Convenceu Helena a assistirem alguns filmes – Vamos fazer algo diferente hoje? – Dissera. Chegando à locadora foi direto na seção de filmes eróticos. Helena apenas a observava, com uma expressão que era um misto de medo e curiosidade. Mas Ana percebeu algo mais em seu olhar. Um brilho malicioso. Sabia que a safada da prima estava gostando da ideia.

Voltaram para casa mas durante todo caminho não trocaram uma só palavra. Não precisavam. Sentia-se uma energia entre as duas. Ana estava excitada. Sua artimanha estava funcionando. Pelo menos era o que ela achava. Chegando em casa, uma surpresa. A vizinha as estava esperando. Trouxera o almoço.

– Vocês só tem comido macarronadas e sanduiches. Trouxe comida de verdade.

A vizinha comeu com elas. E foi ficando, ficando. E toda vez que o assunto das conversas pareciam que iam esgotar, a vizinha arrumava um novo. Ana percebeu que ela não sairia tão cedo. Era um verdadeiro balde de água fria em seus planos.

A presença da amiga esfriou o clima entre as duas. A tarde transformou-se em noite. Praticamente expulsaram a vizinha de casa, mas já era tarde. Estavam cansadas e Helena resolveu ir dormir. Ana não teve alternativa a não ser e satisfazer sozinha aquela noite.

 No dia seguinte, outra decepção. Helena insistiu em ir a praia. Sem muitos argumentos, Ana não insistiu. Passaram o dia na praia e só voltaram quando o sol estava se pondo. Banho, troca de roupas. Ana resolveu retornar ao assunto sobre sexo:

– Sabe, Hel, acho que você deve ganhar alguma experiência.

– Ai, Ana, estava super afim de ver os filmes, mas fiquei com vergonha de dizer.

– Ai, que besteira. Com vergonha de mim? – responde rindo. – Vou colocar esse que é bem básico.

No televisor diversas imagens de um casal transando começaram a passar e Ana, inicialmente com uma ar professoral, explicando ao máximo o que acontecia. Quando o homem na tela começou a chupar o sexo da atriz, helena perguntou:

– É bom? Quando chupam nossa buceta?

– É uma delicia, Hel. Uma maravilha. Eu adoro.

Os olhos de helena brilharam.

As duas riam de algumas situações e das conversas, mas o clima de excitação foi crescendo. Ana resolve desinibir completamente e começa a se masturbar. Helena apenas a observa.

– Por que você também não faz também, Hel?

– Ai, estou aqui me queimando.

– Então. Se toca.

E Helena obedece. Seus dedos entram por baixo da calcinha e ela começa a se acariciar. Ora olhando para a tela, ora olhando para a prima, que também se tocava ai ao lado. Em alguns momentos os olhares se cruzavam e dava pra sentir uma tensão, um desejo crescente.

– Posso te ajudar? – Ana perguntou.

Helena respondeu apenas com um sorriso. A outra entendeu e, acariciando a barriga da prima, desceu sua mão pela sua calcinha, até encontrar seu sexo, já molhado. No meio daquela umidade, o dedo entrou fácil. Houve uma resistência inicial de Helena, afinal tudo aquilo era novidade, mas aos poucos a experiência de Ana e a excitação tomaram conta das duas e ela estava ali, entregue aos toques e carícias da prima.

Ana tirou a roupa de Helena, deixando-a nua. Beijando-a pela barriga, foi descendo até encontrar seu sexo. Sua língua brincando com os lábios da buceta da prima, sentindo seu gosto e fazendo-a gozar. Depois puxou-a para sua boca, beijando-a. Não foi o primeiro beijo entre as duas, mas foi o mais intenso, o mais sexual.

Depois foi a vez de Helena experimentar, chupando a prima até a exaustão. Dormiram como anjos depois disso. Nuas e agarradinhas. O resto da semana e até a chegada dos pais, sempre que podiam estavam juntas, beijando-se, acariciando-se ou chupado uma a outra.

E depois disso nunca mais se largaram.